Uma famosa cidade brasileira é mencionada... Você pode imaginar qual é? Confira:
Mumbai – Índia: Mumbai é a conclusão lógica sobre tudo o que está errado com a Índia. A poluição, a super população, violência urbana, corrupção – é como um pesadelo que nunca acaba e parece que a Índia nunca vai acordar. Existem partes de Mumbai que têm cerca de 1 milhão de habitantes por milha quadrada. Respirar o ar da cidade é como fumar 20 cigarros por dia. Enquanto o dinheiro entra no país pelas mãos de investidores externos, os pobres ficam ainda mais pobres, sem água encanada, esgoto ou qualquer direito. Mumbai é frenética. Mais ou menos 400 pessoas morrem todo mês por causa da superlotação do sistema de metrô.
Dubai – Emirados Árabes: O dinheiro fácil do petróleo deu aos árabes a equivocada idéia de que eles podem fazer tudo o que querem. No caso de Dubai, eles importaram um milhão de trabalhadores baratos da Índia e do Paquistão para fazer a construção de uma cidade com arquitetura monstruosa, desenhada apenas para convencer turistas estúpidos a visitá-la. A cidade dá a impressão de que foi enxertada sobre a areia, os arranha-céus apenas grudados nos locais de construção. Em volta de Dubai os árabes não construíram nada relevante. Eles querem as mulheres longe, tratam os trabalhadores como merda e mantém legiões de prostitutas russas com suas exóticas peles brancas. A única opção do viajante é ficar bêbado com o pessoal que está lá para ser professor, enfermeiro ou apenas a negócios.
Liverpool e Manchester – Reino Unido: Liverpool pode ter produzido os Beatles e Manchester pode ser o lar dos mais famosos times de futebol do mundo, mas esses não são bons motivos para fazer uma visita. As duas cidades são altamente depressivas, como tudo no norte da Inglaterra. Mesmo que os habitantes possam te divertir num dia bom, o clima é horrível, a heroína é epidêmica e lá você terá mais chances de um criminoso te colocar no hospital do que em qualquer outro local do Reino Unido.
Qualquer subúrbio dos Estados Unidos: Não há lugar melhor para vivenciar o pior da cultura americana do que nas cidades suburbanas, especialmente nas regiões cristãs fundamentalistas do país. O subúrbio americano cresceu com base na cultura do automóvel e somente idiotas e perdedores tentam andar a pé. O carro deu sentido à existência dessas almas que precisam pagar para que alguém lhes cumprimente, enquanto usam o cérebro vazio para consumir produtos que são vendidos por adolescentes ou imigrantes que ganham pouco. Nessas cidades o único lugar legal é o shopping e eles só vão lá de carro. Pessoas dirigem para o trabalho sozinhas, uma em cada automóvel. Trabalham sozinhas em cubículos fechados, os quais servem para cortar o contato com os colegas de serviço. Eles fazem compras sozinhos sempre evitando olhar nos olhos dos outros, para depois ir para casa assistir TV também sozinhos e pensarem no que vão comprar em seguida. Talvez procurem um namorado na Internet. E o mais assustador é saber que as únicas pessoas que estão fazendo contato social são aquelas que acreditam que Adão e Eva viveram junto com os dinossauros.
Guatemala City - Guatemala: Guatemala é provavelmente o local mais perigoso pelo qual um viajante pode passar. Os ônibus têm marcas de tiros na lataria, gangues mandam nas ruas e as cicatrizes da guerra civil e dos esquadrões da morte nos anos 80 deixaram um legado de violência que parece não ter fim. Deixando de lado alguns bons destinos no país, como o Lago Atilan e Antigua, a Guatemala é uma cidade que você certamente não vai querer passar mais de 20 minutos e apenas de manhã. Todo ano mochileiros cometem o erro de andar nas ruas em busca de um albergue barato, apenas para serem espancados depois de andarem apenas 20 metros. É claro, você não precisa necessariamente ser espancado. Sempre há a chance de levar apenas um tapa, ser estuprado ou seqüestrado, atividade que mais cresce na economia da América Latina. Dito isso, se você é realmente durão, fale bem espanhol e não se esqueça de andar com duas latas de spray de pimenta, uma em cada bolso. De qualquer forma, não saia na rua depois de escurecer.
São Paulo – Brasil: São Paulo é o tipo de cidade para a qual a palavra metrópole foi inventada. É a casa de 25 milhões de pessoas e tem mais arranha-céus do que você pode derrubar com aviões. Não que qualquer ação do governo do Brasil possa provocar um ataque terrorista como esse. Eles já estão muito ocupados oprimindo seu próprio povo. Mesmo os paulistas têm poucas boas palavras para falar sobre a superlotação da cidade, apesar de viverem num país no qual a população tem grande orgulho de ser brasileira. Naturalmente existem boas boates para servir os endinheirados, que pegam a grana de gente que mal tem o que comer. É comum os paulistas saírem da cidade no fim de semana, indo para um local legal, para depois voltarem na segunda-feira de manhã. Ah, eu mencionei que São Paulo é um lugar realmente perigoso?
Pequim ou Beijing – China: O futuro do mundo está sendo determinado por lugares como Mumbai e Pequim. Deus nos ajude! Pequim é o cartão postal da China moderna. A cidade está crescendo em meio a grandes periferias, fábricas e moinhos satânicos, os quais fazem os trabalhadores chineses fabricarem produtos para o Ocidente num sistema praticamente escravista. Pense nisso da próxima vez que você comprar um tênis Nike. O tráfego é horrível, não há qualquer sinal de vida selvagem (os chineses comeram tudo), as pessoas são paranóicas depois de terem vivido 50 anos com a polícia do estado em seus calcanhares. A burocracia comunista faz a mais simples tarefa parecer impossível. O chinês médio tem um complexo de superioridade que faz com que ele pense que faz parte da melhor etnia do planeta. Assim o viajante em geral é tratado com escárnio.
Cingapura - Cingapura: Se você pensou que Cingapura é um país, você está certo, mas na verdade é tão pequeno que é quase somente uma cidade. O país é uma pequena ditadura capitalista com mais policiais per capita do que qualquer outro no mundo. A maioria do sistema de controle é feito por câmeras e computadores, mas existem milhares de agentes disfarçados procurando pessoas que sejam contra a regra de ouro da sociedade: consumir. Até recentemente, Cingapura foi uma “ilha de gentileza”, na qual você não podia mascar chicletes, deixar o cabelo crescer, esquecer de dar descarga, dançar em público ou fazer sexo oral. Nas ruas de Cingapura você vê diversos anúncios instruindo as pessoas sobre como elas devem agir, pensar, fazer, sentir e acreditar. A ilha é coberta de shoppings com ar-condicionado, fazendo você esquecer que está num lugar tropical, mas que tem árvores de plástico nas ruas.
Milão – Itália: A primeira coisa que você pensa quando chega na Estação Central de Milão é: quem foi que pensou em viver numa merda de lugar desse? A Itália é um país cheio de charme, boa gente e grande cultura. Milão não se encaixa em nenhuma dessas qualidades, exceto se você achar que qualidade é ver pessoas ricas contratando modelos anorexicas para andar com roupas que mais tarde serão vendidas por preços absurdos. Milão é uma cidade pouco amigável, na qual a única pessoa que vai querer falar com você é o viciado que vive acampado ao lado da estação de trem, mas só para tentar fazer você lhe comprar a droga. Milão é uma cidade cara, é grande e ninguém tem tempo para nada. Se você não conhece ninguém lá, você é nada. Na verdade, o único jeito de ser alguém em Milão é chegar lá num caríssimo carro esporte, vestindo um terno Armani e com um grande suprimento de cocaína. O clima é enfumaçado, as pessoas são arrogantes e consideram a aparência mais importante que a personalidade. A única atitude para um viajante esperto é pegar o trem para Roma.
Cancun – México: Estando tão próximo dos Estados Unidos, os americanos estão familiarizados com a cultura de seus vizinhos mexicanos – a cultura deles é tipo o Taco Bell, certo? Si senor, sombreros, tequila, Ligeirinho e todas essas coisas. Na verdade muitos americanos que visitam o México voltam assustados e enojados. Ah, ninguém fala inglês, ninguém vende pizza e ninguém está tocando castanholas. A indústria de turismo teve uma brilhante idéia há alguns anos e inventou Cancun! Uma cidade mexicana construída para turistas americanos! Era apenas uma pequena vila de pescadores com algumas pessoas vivendo lá, agora é uma cidade enorme. Por todo lado há shoppings com todas aquelas lanchonetes de franquia, fazendo os americanos se sentirem em casa. Palmeiras são importadas novamente a cada passagem de furacão, os turistas ficam numa bela faixa de areia longe de qualquer mexicano, os quais estão servindo coquetéis ou arrumando os quartos. Ah, e também tem HBO na televisão do hotel! E melhor de tudo, a melhor experiência gastronômica do México – o Taco Bell de Cancun!
Que sacanagem, esqueceram do meu Rio de Janeiro, pô!
Esculhambação de-vas-ta-do-ra de primeira, direto das http://www.marmotasdaweb.blogspot.com/, via http://acidezmental.com/top_10_piores_cidades_do_mundo.html
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