G-zuiz me chicoteia! Estou sendo vítima de fofocas virtuais de pessoinhas com muito tempo livre e pouca coisa na cabeça.
No mundo virtual das fofocas, fiquei sabendo que existe uma pessoa que está acusando a mim,
£αđγ Đαяћ Æѵĭłžīŋħά βІæk Яœşē Ğяŷłłš , de "plágio" de nome.
Cacetada! Que porra é esta? A pessoinha disse que meu alter-ego escolheu o "jones", porque tem, hãããããããã, uma "certa fixação" na tal pessoa. PELAMORDEDEUS! A pessoinhaa deve ser inteligente (ou ter o mínimo exigido necessário para sobreviver, né, e chegar a idade adulta e a terceira idade com saúde) e deve ter notado (viram que estou fazendo uso do B.D.D.?) que euzinha escolhi a alcunha de "NANE JONES" porque:
1º. "Nane" era como Henrique VIII chamava sua segunda esposa, Ana Bolena, no filme "Ana dos Mil Dias" (Anne of Thousand Days), com Richard Burton, como o casamenteiro da Rei da Inglaterra e Geneviève Bujold, com a primeira a perder a cabeça. O filme é de 1969, dirigido por Charles Jarrot. A pessoa gosta de história, então vai gostar do filme.
2º. Helloooooooooow, pessoinha, o "Jones" é homenagem a uma mulher muito especial. Modelo, cantora e atriz, GRACE JONES, nascida Grace Mendoza, nasceu em Spanishtown, Jamaica, em 19/05/1952. Aos 12 anos, a família se muda para os Estados Unidos, onde iniciará carreira como modelo.
Concluí-se que, NÃO TEM COMO MEU ALTER-EGO SE BASEAR EM UMA PESSOINHA, TENDO MOTIVOS MUITO, MAS, MUITO MAIS RELEVANTES E MELHORES PARA SE INSPIRAR.
A biografia da Srª. Jones (a Grace, não a pessoinha):
"Sua estréia no cinema, foi filme Gordon´s War, em 1973 e, em 1977, assina um contrato com a Island Records, lançando o single "I need a man", que se torna hit nos pistas de dança.
Grace Jones lançou três álbuns entre os anos de 1977 e 1979. "Portfolio", "Fame" e "Muse", a elevaram ao panteão das divas da disco music, com "Sorry /That’s the trouble", "La vie en rose", "Do or die" e "What I did for love".
Grace também ganhou notoriedade por sua imagem andrógina e pelos seus shows altamente performáticos, sendo a primeira artista a se apresentar ao vivo no legendário Studio 54, em Nova York.
A partir de "Warm Leatherette" (1980), incorpora ao seu trabalho o influência do rock/new wave. O disco inclui covers de "Private lives", dos Pretenders, que chegou ao Top 20 da Inglaterra; "Love is the drug", do Roxy Music; e "Breakdown", de Tom Petty. Músicas maravilhosas.
A dupla de músicos e produtores de dub/reggae Sly Dumbar/Robbie Shakespeare (lembram de "Fire"? É, eles mesmos) produz "Nightclubbing" (1981) que coloca a cantara no Top 40 norte-americano pelo primeira vez. O disco traz uma composição de David Bowie/Iggy Pop (a faixa-título) e um hit de r&b, "Pull up to the bumper". Para quem gosta é essencial ouvir este álbum (duvido que a pessoa saiba disto ou tenha ouvido).
"Living My Life", gravado na Jamaica, traz os hits "Nipple to the bottle" e "My Jamaican Guy". O disco alcança o Top 20 apenas na Inglaterra em 1982. Em 1984, volta ao cinema, contracenando com Arnoldão (o Schwarzenegger) em "Conan, O Destruidor". No ano seguinte, atua em "007 Na Mira dos Assassinos", ao lado do encarquilhado, porém, sedutor, elegantérrimo e britaníssimo Roger Moore. E, também em 1985, nos dá "Slave To The Rhythm", que coloca a faixa-título no Top 20 inglês.
Chegou ao quarto lugar na parada inglesa com a coletânea "Island Life", lançada em 1986. Nile Rodgers (ex-Chic, ela só trabalha com gente fera) foi o produtor de "Inside Story", também de 1986. O disco traz o hit "I´m not perfect (but i´m perfect for you)". "Bullet Proofheart" é o disco de 1989.
No ano seguinte, ela veio ao Brasil para uma apresentação durante a final do concurso de modelos Look Of The Year. Apresentação fantástica.
No dia 20 de Outubro de 2006, o CD triplo "Ultimate Collection" foi lançado na Europa pela CCM, em uma edição limitada. No dia 3 de Novembro do mesmo ano, Jones compareceu a uma reunião de pessoas que compartilhavam do mesmo sobrenome, cantando “Slave to the rhythm” e “Pull up to the bumper”.
Embora seu último álbum de estúdio tenha saído em 1989, Grace Jones nunca deixou de se apresentar ao vivo por aí. Ela segue o seu estilo underground em seus shows, sem grandes divulgações. Quem é bom, não precisa sair por aí divulgando. A propaganda boca-a-boca é o que enche os seus shows.
Enfim, Grace Jones é uma artista completa, uma pessoa completa, uma pessoa que não tem medo de se mostrar como realmente é."
(Fonte: Scalla FM)
Então, pessoinha, pára de dizer que meu alter-ego plagiou vc, pois, ícone, pessoinha jamais será, ainda mais perto de Ms. Grace Jones; pára de dizer que meu alter-ego tem "fixação" por pessoinha, porque, nem que meu alter-ego fosse o que pessoinha gostaria que fosse, meu alter-ego JA-MAIS olharia para uma pessoinha tão "nhé", tão pirambeira, tão bagaceira, hipócrita e tudo de ruim, como vc. Ainda tem o fato do meu alter-ego ter sido notificada da sua existência por causa deste disse-me-disse e da suas acusação e especulaçãozinha estúpidas e dignas da criança de creche que pessoinha é.
E, mais uma coisinha, prefiro que meu alter-ego seja uma "tosca" do que ser uma bisca brabérrima como pessoinha é.
Bjo nas criança e larga o meu anjo-de-guarda!
Que tal arranjar algumas fraldas pra lavar? Ou andar pra criar calos (é outra excelente pedida)? Ou as fazer as duas coisas? (O ócio é uma merda, a cabeça vazia é a oficina do demo) :-()
Upideiti:
Néqui a pessoinha leu e ficou melindrada, ameaçando esta blogueira que vos escreve com "tudo" o que ela tem? Só tenho uma coisa a dizer:
BRING IT ON, BITCH!
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